Lá vem, Neruda, que baixa....
Tem vezes que Neruda baixa em mim.... mas meia boca. toda vez que sorvo deste calor imenso que transborda da sua intimidade e me faz o mais feliz dos humanos, com tão pouco e tão muito... pois que mortal no infinito, pobrezinho na fartura.... que meus pequenos lábios o digam destes lábios teus tantos lábios, tantos sabores, tantos suores, tantos sentires. Que me perdoe Neruda.... nem sei se ele ainda baixa por aqui aldo della monica Flor-do-beijo – Psychotria elata